segunda-feira, 29 de agosto de 2022

ESPERANTINÓPOLIS: Semus realiza ação do "Agosto Dourado" no Bairro Augusto Luna

“Agosto Dourado” é a Campanha Nacional de Amamentação, que este ano tem o tema "Apoiar a amamentação é cuidar do futuro". A meta estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) é de até 2025 aumentar em 50% a taxa de aleitamento materno exclusivo nos primeiros seis meses de vida.

A Prefeitura de Esperantinópolis por meio da Secretaria Municipal de Saúde (SEMUS)/ Estratégia Saúde da Família realizou nesta segunda-feira (29), a ação do “Agosto Dourado” na UBS do Bairro Augusto Luna.

Várias atividades foram realizadas com as mães, enfatizando a importância do aleitamento materno, seus benefícios para o crescimento e desenvolvimento da criança, com paletras proferidas pelas profissionais de saúde: Raiane (enfermeira), Janielly (nutricionista) e Ediléya (psicóloga), além da distribuição de brindes para as participantes.

“Assim também esclarecer as futuras mamães os sentimentos que invadem no processo de amamentar, pois entendemos que amamentar é um ato de amor”, pontuou Mylena Corrêa, coordenadora da Atenção Básica/SEMUS.

AGOSTO DOURADO

O mês de agosto foi designado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) como “Agosto Dourado”, por simbolizar a luta pelo incentivo à amamentação – a cor dourada está relacionada ao padrão ouro de qualidade do leite materno. No Brasil também escolheu-se este como o “Mês do Aleitamento Materno”. O melhor alimento para qualquer bebê é o leite materno da própria mãe, principalmente se este for oferecido diretamente do seio.

Aumentar as taxas de amamentação no mundo pode salvar a vida de centenas de milhares de crianças com menos de seis meses de idade. O leite materno auxilia no desenvolvimento de diversos sistemas da criança: imunológico, neurológico e metabólico. Para as mães, os benefícios são muitos: entre eles, melhor recuperação do parto e menos risco de câncer de mama.



Apesar dos benefícios conhecidos, amamentar ainda é um desafio, e as taxas de aleitamento exclusivo nos primeiros seis meses estão aquém do esperado em diversos países – entre eles o Brasil.

O aleitamento exclusivo até o sexto mês de vida, se estendendo até os dois anos ou mais de idade, é um desafio às mães e uma meta das entidades voltadas à preservação da saúde (de mães e bebês).










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